Se em “Malhação” Élida Muniz é uma vilãzinha daquelas, na vida real, a intérprete da modelo Tati é uma comédia. Nas “Perguntas fora do comum”, a atriz conta que não pode ser rainha de bateria por causa do tamaninho do seu bumbum, que sua mãe a chamava de Lango-lango quando criança.
— Já sonhou ser rainha de bateria?
— Com certeza queria ser rainha! Mas não é para mim. Eu precisaria de uns 10cm a mais de bumbum, 5cm de perna… (risos).
— Você consegue fazer sua própria unha?
— Consigo fazer só a mão esquerda. Mas acho que é melhor ir à manicure, não é mesmo?
— Qual foi a maior gafe que já cometeu?
— São tantas! A última foi perguntar a uma mulher gordinha como estava o bebê. Juro que achei que ela estava grávida!
— Já pediu a Fiuk um autógrafo do Fábio Jr.?
— Ainda não pedi, mas assim que conheci o Fiuk fui logo dizendo que já tinha ido a um show do pai dele quando eu era criança.
— Que apelido você tinha na infância e que mais a incomodava?
— Minha mãe me chamava de Lango-lango, mas eu não me incomodava porque não conhecia o boneco.
— Já percebeu que estava sem dinheiro na hora de pagar uma conta?
— Várias vezes! Sou mestra em fazer isso. Uma vez, achei que tinha dinheiro na bolsa, mas quando fui pagar vi que não tinha o suficiente e precisei contar moedas! Outra vez, a vendedora esperou eu ir em casa buscar o dinheiro.
— Que desculpa dá a um cara quando se arrepende de ter ficado com ele?
— Não dou desculpa, mas também não atendo o telefone (risos).
Extra Oline